Unloverr lança clipe “Travesty Avantgard”

Joao Ribeiro • 8 de janeiro de 2025

Unloverr é multiartista, produtora, modelo, cantora e dj.  Seu clipe “Travesty Avantgard” está no YouTube e a música no Spotify. A produção foi realizada a partir do edital 005/2023 de audiovisual da Lei de incentivo Paulo Gustavo. Em paralelo, neste dezembro, aconteceu o workshop sobre empreendedorismo, produção independente e arte marginal, abordando estratégias para a criação de novas realidades a partir da TRANSvivência, da magia e do afronte! 


O som eleva à máxima potência a estética única de Unloverr. Com direção de fotografia de de Caju Bento e direção de movimento de Anilson Jr. E na performance, estão artistas que movimentam forte a cena de Goiânia: Angel Borges, Anilson Jr, Cabriella Trindade, Alessandra Mamba Negra e Joel Araújo. E a contrapartida foi realizada com audiodescrição e com intérpretes de Libras, Anna Lua e Ana Carolina Marques. 


Os versos apresentam reflexões da tecnologia travesti - de modo que ocorra a subversão da arte, do gênero, por bases afro-indígenas, travesty e cultura preta. Assim, a cultura ballroom com a dança Vogue  move o flow, a cada elemento - hands performance, duckwalk, face - make artística em cybertribal, são feitos feitiços, armas de combate, além de um olhar que volta para si, para corpos se re-descobrirem. 


Em suas referências, há o conceito “travecometodologias” da teórica Isadora Ravena: “Arrisco na escrita de prototeses para as travecametodologias, entendendo-as como feitiço, como armas de combate à linguagem, entendendo-as na traição ao gênero, na recusa à transparência, no acesso a camadas de delírio e em seu constante processo de resfôlego com os demais saberes transgêneres, pretos e indígenas”  (RAVENA,Isadora.2022). 


Tanto o clipe quanto o seminário de empreendedorismo - que aconteceu 14/12 na Federação de Teatro de

Golas, o público é levado a questionar o CIStema, este sistema cisgênero e heteronormativo que nocivamente sustenta LGBTFobias, transfobias. Por isso, trata-se de um trabalho especial produzido por pessoas trans e para pessoas trans. As artistas Unloverr e Karliiz Legbara, mãe da Casa de Arapô e diretora de arte, ministraram o seminário.

 

Avançada, Unloverr está na cena desde 2021, sua pesquisa deriva entre corpo, música e poesia, num feitiço para encantar e quebrar as correntes cognitivas e emocionais que aprisionam nossas existências. Ela é artista multimídia e original cria do Maranhão. Em 2022, na residência artística Acasas em Goiânia, lançou seu primeiro EP, Funky Lo-fi. No mesmo ano, estreou em duas coletâneas de música eletrônica pelo selo Daddy Records. 

 

Entrevista a Maju Back - @Outcyber__

 

1- Como foi a construção dos visuais? O tempo de idealizar e realizar a obra? 

Eu tinha uma demo da música “Travesty Avantgard” produzida por mim guardada, e quando surgiu o edital achei que esse era o momento perfeito pra expandir esse universo que a track representava. O projeto levou cerca de um ano para ser realizado. "Travesty Avantgard" é um projeto realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal, operacionalizado pelo Governo de Goiás por meio da Secretaria de Estado da Cultura. 


 

2 - A Unloverr traz uma estética disruptiva e $ original cria $ que impacta. Quais são os seus elementos favoritos? 

Aprecio muito o modo como possuo uma identidade forte e pop, o que me permite ser muito original, ao mesmo tempo que dialogo bem com o mainstream. Talvez por beber de fontes do universo dos quadrinhos, dos games, fantasia e ficção-científica.   

 


3 - Na sua arte, tem abstração, cores de fantasia e referências renascentistas.  Parecem animações em que você é a vilã e também heroína em universos de videogame. Quais obras te influenciaram ou o que tem sido mais marcante para chegar nesta expressão? 

   Sempre fui fascinada pelo universo dos quadrinhos e games, e a Unloverr traz um pouco dessa estética pós-humana que também é uma poética travesti. Pensei no styling do videoclipe como personagens de um jogo de fato, onde cada um representava um arquétipo especial pra mim. Há um contraste subliminar entre a figura de Unloverr, uma “diaba” e Dendê, um “anjo”, ambas com olhos brancos por serem “entidades”.  “Exu não tem olhos brancos porque é essencialmente humano”.   

 


4 - Conta para nós como foi estar no Festival Favera? Lá foi lançado o clipe “Um sentimento”. 

As oficinas do Favera foram uma experiência muito enriquecedora pra mim, onde também fiz networking com pessoas incríveis e que me fortalecem até hoje. Nós idealizamos o clipe de “Um sentimento” num dia" e o produzimos logo no dia seguinte, foi bem corrido mas também muito divertido. Foi a oportunidade perfeita de ganhar skills com produção audiovisual antes de gestar meu próprio projeto audiovisual. 



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Conheça mais da multiartista Unloverr 


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Lançamento de “Pomar das Cores” marca também homenagem ao centenário de nascimento do artista
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A Praça da Apoteose, no Rio, virou palco de um momento inesquecível neste sábado (26). BK, um dos nomes mais respeitados do rap nacional, lançou seu novo álbum, "Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer", num show que reuniu quase 30 mil pessoas. A estreia foi grandiosa: produção impecável, repertório potente e uma conexão real com o público. O festival Gigantes ainda trouxe uma galera de peso para dividir o palco. Djonga, Ebony, MC Luanna e Black Alien incendiaram a noite, cada um deixando sua marca. Black Alien, aliás, emocionou a todos ao celebrar os 20 anos do lendário "Babylon By Gus". Foi uma noite de encontros, celebrações e muita história sendo feita ao vivo. BK guardou o momento mais especial para o final: a primeira apresentação completa do novo álbum, cheia de convidados que emocionaram a plateia. Fat Family, Luccas Carlos, Melly e Evinha — cuja voz inspirou uma das faixas — subiram ao palco e transformaram o show num espetáculo de pura emoção. "Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer" já nasceu gigante — e esse show entra para a história como um dos momentos mais bonitos do rap brasileiro.
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Filme é da Produtora goiana Sublima e roteiro da historiadora Joyci Viegas
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Nos dias 3 e 4 de maio, o Centro Cultural Oscar Niemeyer vai virar ponto de encontro da cena urbana. É que Goiânia vai receber a primeira etapa do Vert Battle , maior campeonato de skate vertical do Brasil. A competição abre a temporada 2025 reunindo nomes de peso como Augusto Akio, Luigi Cini, Dora Varella, Yndiara Asp e outros monstros da rampa. Além das manobras no ar e da vibe do skate, o rolê ainda vai contar com música ao vivo. O cantor Marcelo Falcão já foi confirmado e se apresenta no dia 3, às 20h, no Palco Circuito BB. A programação ainda deve trazer mais atrações que misturam rap, reggae e outras batidas que têm tudo a ver com a pegada do evento. O Vert Battle também dá voz a projetos. Um deles é o Skate Aula, que rola em parceria com o Instituto Skate Cuida, do Bob Burnquist, e leva oficinas de skate pra jovens das comunidades. E pra mostrar que inclusão é realidade, o evento também abre espaço pro Paraskate, com atletas com deficiência mostrando talento e quebrando barreiras. Rony Gomes, idealizador do campeonato, disse que essa vai ser a edição mais intensa até hoje. Se você curte skate, som e uma energia de rua que pulsa de verdade, esse é o lugar. E adivinha qual a rádio oficial do evento? Isso mesmo. A Moov vai ser o canal que vai deixar você por dentro de tudo. Entrevistas exclusivas, spots, chamadas ao vivo e uma cobertura completa. Fique ligado na 101.7 FM.
Por Stefanny Oliveira 23 de abril de 2025
A Seletiva Regional “Batalha Rimas e Rosas” acontece neste domingo, 27 de abril, valendo uma vaga para o 10º Fórum Nacional de Mulheres no Hip Hop, que será realizado em Salvador (BA). Com entrada gratuita, o evento premia os três primeiros colocados nas categorias Break, Danças Urbanas e Open Style e promete movimentar a cena. Curtiu? As inscrições devem ser feitas pelo formulário disponível no Instagram @fnmhh2ho. A disputa começa às 16h e tem classificação livre – é para todo mundo colar! Serviço 📍 Seletiva Regional – Batalha Rimas e Rosas 🗓️ Quando: Domingo, 27/04, às 16h 📌 Onde: Quintal Livre Gastrobar – Rua C-195, Jardim América Mais informações: @fnmhh2go 
Por Joao Ribeiro 21 de abril de 2025
No dia 24 de abril (quinta-feira), às 18h, no Cineclube Maria Grampinho, no Sertão Negro em Goiânia, acontece o lançamento do curta-metragem "Manifesto Afro Cultivo", um filme com uma estética afrofuturista e documental que narra a história dos povos diaspóricos através dos cabelos, baseando-se em cinco símbolos Adinkras: Kwatakye Atiko, Mpuannum, Sankofa, Duafe e Aya. A obra explora a identidade, resistência e a estética dos penteados afro como forma de comunicação e pertencimento. Além do lançamento no Sertão Negro o filme contará com exibições com medidas de acessibilidade no Cine Cultura, em conjunto com o documentário Ancestrais do Futuro, da diretora Daya Gomes. 28 de abril (segunda-feira), a partir das 15h, no Cine Cultura, Goiânia Sessão para o público surdo, com janela de Libras e legendas. E aberta para quem quiser prestigiar com estes recursos. 29 de abril (terça-feira), a partir das 20h, no Cine Cultura, Goiânia Sessão aberta ao público geral que contará também com audiodescrição ao vivo para pessoas cegas. Este projeto é realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo do Governo Federal, operacionalizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura. Sobre o filme "Manifesto Afro Cultivo" apresenta uma narrativa que valoriza a cultura afro-brasileira e a iconografia dos penteados afro como elementos de resistência e afirmação identitária. O enredo atravessa o passado, presente e futuro, destacando a importância do cultivo dos próprios cabelos como prática de cuidado, uma ferramenta de linguagem simbólica e de preservação cultural. O enredo construído pelos penteados afro, é guiado através de cinco símbolos adinkras, que representam a diversidade das dimensões da identidade negra. A produção aposta na estética afrofuturista e na riqueza visual dos penteados como linguagem simbólica, reforçando a importância da ancestralidade e do pertencimento identitário. Serviço: Lançamento do filme "Manifesto Afro Cultivo" Data: 24 de abril (quinta-feira) Horário: 18h Local: Cineclube Maria Grampinho, no Sertão Negro (Goiânia-GO) Entrada: Gratuita Outras exibições: 28/04 (segunda-feira) | 15h - 17h - Cine Cultura - Sessão com janela de libras e legendas descritivas para o público surdo. 29/04 (terça-feira) | 20h - 22h - Cine Cultura - Sessão aberta ao público que contará também com audiodescrição ao vivo para cegos.  Mais informações no instagram: @manifestoafrocultivo
17 de abril de 2025
“Café e Prosa na Kombiteca” celebra a Semana Mundial do Livro com ações em escolas e uma roda de conversa sobre representatividade na literatura infantil
Por Ana Paula Lira 17 de abril de 2025
Gabriel Mendes Lozi Souto, ou simplesmente MC Lozin , é daquelas vozes que a gente sente que vieram pra deixar marca. Desde que pisou pela primeira vez no palco em 2015, o artista goiano vem construindo uma trajetória intensa, cheia de desafios, escolhas e muita entrega. De batalha em batalha, Lozin foi ganhando espaço, até conquistar os olhos e ouvidos do público no reality "À Procura do 5º Elemento" , onde se destacou entre mais de quatro mil MCs e chegou à final.  Foi essa mesma garra que o levou a assinar com a GR6 Eventos , uma das maiores produtoras de música urbana da América Latina. De lá pra cá, ele não parou mais — seja no funk ou, mais recentemente, explorando o universo do funk e do trap, Lozin vem se reinventando sem perder a essência de quem veio do corre. Em 2023, ele lançou o EP "Etapas" , um trabalho sincero que trouxe à tona suas vivências, lutas e vitórias. Você conhece a música “Lobaiada” da nossa programação. Mas agora, Lozin dá mais um passo importante com o lançamento de "Solução" , uma música que vai além do som: é visão de mundo, é papo reto, é arte com propósito. O clipe, direto e sem firulas, vem carregado de significado traz participações especiais na atuação: MC Hariel e Menó Prodigio. "Solução" já está disponível nas plataformas digitais e mostra que MC Lozin não é só mais um nome na cena: é um artista em constante evolução, que entende o seu lugar no jogo e sabe muito bem onde quer chegar. Goiás tem peças importantes no game e o Brasil vai ouvir! Você já ouve todos eles aqui na 101.7 FM.
Por Joao Ribeiro 15 de abril de 2025
Uma nova websérie tem se destacado no cenário audiovisual por propor um mergulho crítico na trajetória do cinema produzido em Goiás. Intitulada “Revisão Crítica do Cinema Goiano” , a produção já lançou seu episódio-piloto, disponível gratuitamente no YouTube, e acompanha o lançamento com um site recheado de textos inéditos e reflexões aprofundadas sobre a cinematografia regional. O projeto traça um panorama da produção audiovisual goiana, desde seus primeiros passos nas décadas de 1960 até os filmes mais recentes da década de 2020. Diferente de uma abordagem meramente cronológica ou enciclopédica, a série se organiza por recortes temáticos , movimentos cinematográficos, ciclos de produção e festivais que marcaram a cultura audiovisual do estado. O objetivo é oferecer um olhar crítico sobre os caminhos percorridos pelo cinema local e suas transformações ao longo do tempo. Episódio-piloto mergulha nas primeiras ficções goianas O primeiro episódio, intitulado “Os Primeiros Filmes” , analisa duas obras consideradas pioneiras no estado: O Diabo Mora no Sangue, dirigido por Cecil Thiré, e A Fraude, média-metragem de Jocelan Melquíades de Jesus — ambos lançados em 1968. A produção também destaca a importância do ator e realizador João Bennio, figura central na história do cinema goiano. As análises dessas produções também estão disponíveis em formato de texto no site oficial do projeto. Assista ao episódio-piloto no YouTube: Clique aqui Acesse os textos críticos em: www.revisaocritica.bebopfilmes.com.br A crítica como ferramenta de memória O idealizador do projeto, o crítico Luciano Evangelista , explica que a websérie nasceu da percepção de uma lacuna importante na produção crítica local. “A crítica de cinema em Goiás praticamente desapareceu nos últimos anos. Ainda existem profissionais que exercem esse papel em nível nacional, mas aqui no estado a atividade é bastante rara — especialmente quando se trata de produções goianas”, destaca. Oito episódios e múltiplas temáticas Ao todo, a websérie contará com oito episódios , que abordarão temas como: Fica e o Cinema Ambiental Os filmes da UEG Os primeiros longas Filmes de Preto Imagens repetidas Os falos de Nolasco , entre outros. Alguns desses conteúdos já estão disponíveis no site, em forma de ensaios e críticas.  Equipe e apoio “Revisão Crítica do Cinema Goiano” foi contemplado pelo Edital nº 6/2023 – Produção Audiovisual (Desenvolvimento e Finalização) , da Lei Federal Paulo Gustavo. A direção, pesquisa e roteiros são assinados por Luciano Evangelista , com produção executiva de Cecília Brito . A equipe conta ainda com William Almeida (estagiário), Bárbara Zaiden (assessoria de imprensa e redes sociais), Huldas (designer gráfico) e Samoel Lopes (desenvolvimento do site). Atualizações e novidades podem ser acompanhadas pelas redes sociais: @bebopfilmes
Por Joao Ribeiro 14 de abril de 2025
A 32ª edição do Prêmio da Música Brasileira, agora rebatizado como Prêmio BTG Pactual da Música Brasileira , mostrou que a premiação está atenta às transformações da indústria musical nacional. Em um esforço visível para se modernizar e refletir a pluralidade artística do país, o evento apresentou mudanças nas categorias e uma lista de indicados que contempla desde artistas consagrados até nomes promissores da nova cena brasileira. Com 17 categorias remodeladas, a premiação buscou apresentar um panorama mais real da produção musical do Brasil em 2024. Dentre as principais alterações, destaca-se a reformulação das antigas categorias que englobavam diversos estilos sob o rótulo de “Música Urbana”. Agora, gêneros como Rap & Trap, Funk, Reggae e Pop ganharam espaço próprio, permitindo um reconhecimento mais justo e especializado. Essa mudança abriu portas para nomes como Duquesa, Yago Oproprio, Pedro Sampaio, Liniker, Tássia Reis, Black Pantera e Núbia, que figuram entre os indicados ao lado de veteranos como Emicida, Marcelo D2, Dona Onete e Zeca Pagodinho. Música Urbana em Alta As cenas periféricas e independentes, muitas vezes negligenciadas pelas grandes premiações, finalmente conquistaram protagonismo. A criação da categoria Rap & Trap é um marco. Ela consagra não só lendas como Emicida e Mv Bill, mas também talentos emergentes como Duquesa e Yago Oproprio. Já o Funk, um dos gêneros mais populares do Brasil, foi reconhecido com indicações a artistas como Deize Tigrona e Valesca Popozuda, além de colaborações de Ludmilla e MC Kevin o Chris. Essa atualização reflete a influência cultural dessas vertentes e reforça que a música urbana está no centro da produção criativa brasileira atual. Além das categorias voltadas ao urbano, a categoria Raízes substituiu a antiga Regional , em um aceno ao respeito pelas manifestações tradicionais do país, sem reduzi-las a uma ideia de "interior" ou "folclore". Nomes como Alceu Valença, Dona Onete e Samba de Coco Raízes de Arcoverde ilustram essa mudança de postura. Já nas categorias mais clássicas, como MPB, Instrumental e Samba, veteranos continuam sendo reverenciados, mas há espaço para revelações como Jota.pê e Amaro Freitas. O Prêmio da Música Brasileira 2024 prova que é possível reverenciar a história sem ignorar o presente. A inclusão de artistas das bordas da indústria fonográfica, das periferias e das novas plataformas digitais revela um compromisso com a música enquanto reflexo do seu tempo. E mais do que nunca, o que ecoa do Brasil é uma mistura de ritmos, sotaques e vivências — exatamente como deve ser. 🎵 Indicações por categoria: Rap & Trap — Artista BNegão Emicida Mv Bill Duquesa Yago Oproprio Rap & Trap — Lançamento Emicida – Acabou, mas tem... Mv Bill – Na visão do morador Yago Oproprio – Oproprio Criolo, Dino d’Santiago & Amaro Freitas – Esperança Marcelo D2 + SambaDrive – Direct-to-Disc Funk — Artista Deize Tigrona MC Kevin o Chris Pedro Sampaio Torya Valesca Popozuda Funk — Lançamento Deize Tigrona – Não tem rolê tranquilo Pedro Sampaio – Astro Dennis, Ana Castela & Mc Gw – “Ram Tchum” Jup do Bairro, Maria Alcina & Pagode da 27 – “Amor de Carnaval” Ludmilla, Wiu & MC Kevin o Chris – “Sua preferida” Pop — Artista e Lançamento Céu – Novela Liniker – Caju Melly – Amaríssima Os Garotin – Os Garotin de São Gonçalo Tássia Reis – Topo da Minha Cabeça Reggae — Artista Armandinho Planta e Raiz Nubia Mukambu Dasplanta Rock — Artista CPM22 Fresno João Gordo Black Pantera Carne Doce Rock — Lançamento Ana Carolina – Ana canta Cássia – Vol. 1 (Ao Vivo) Black Pantera – Perpétuo Pitty – ACNXX Ao vivo em Salvador Planet Hemp – Baseado em fatos reais: 30 anos de fumaça (Ao vivo) Titãs – Microfonado MPB — Artista Alaíde Costa Dori Caymmi João Bosco MPB4 Jota.pê Instrumental — Artista Amaro Freitas Carlos Malta Hamilton de Holanda Trio Hermeto Pascoal Yamandú Costa Raízes — Artista Alceu Valença Dona Onete Elba Ramalho Joelma Samba de Coco Raízes de Arcoverde Romântica — Artista Alice Caymmi Grelo Simone Mendes Odair José Roberta Miranda Revelação Grelo Joyce Alane Os Garotin Rachel Reis Sued Nunes
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