Diaspóricas II - O filme, tem estreia marcada em Goiânia no Sertão Negro

Joao Ribeiro • 26 de junho de 2024

Depois de ser ovacionado no Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental  ( FICA), realizado na Cidade de Goiás, nos dias 11 a 16 de junho, Diaspóricas II - O Filme, estréia em Goiânia no dia 29, próximo sábado, às 17 horas nas sessões do Cineclube Maria Grampinho, no Sertão Negro Atêlie e Escola de Artes, localizado na Rua Goiazes, Q. P L.9, Setor Shangri-lá. Ainda serão exibidos dois curtas: Fala Sincera (Yacewara Pataxó, 2023) e Ooni (Lilly Baniwa, 2021). 

 

O evento marca o encerramento do Projeto “Cinemas negros e indígenas para sonhar outros mundo”, realizado pelo Cineclube Maria Grampinho e ao mesmo tempo lança o filme para o público. Após a exibição do filme, com distribuição de suco e pipoca, acontecerá uma roda de conversa com a musicista Kesyde Sheila e a diretora e roteirista do longa Ana Clara Gomes, mediada pela produtora do filme, Jordana Barbosa. 

 

“O longa abre caminho para as mulheres negras que fazem cinema negro feminino, leva-nos a outros públicos, a outros patamares de recepçãos que passarão a conhecer o Projeto Diaspóricas e artistas do cerrado”, reforça a diretora. 

 

Ana Clara ainda afirma que Diaspóricas 2 vem para afirmar o lugar político de fazer, gerar uma economia profissional de cinema, em  que pessoas negras desempenham as funções mais prestigiadas no campo cinematográfico, que são direção, roteiro, montagem e direção de fotografia. “Todas as funções de maior prestígio no universo do cinema são ocupadas por mulheres negras que são capazes e têm trabalhos de excelência”. 

 

 

Na Internet 


Diaspóricas nasce como uma série documental e surge por conta da inquietação do reconhecimento, pela vontade de mostrar o que mulheres negras são capazes de gestar e criar, pelo movimento que sentimos no corpo quando ouvimos uma mulher negra produzir música. Já com duas temporadas disponíveis no YouTube (https://www.youtube.com/@diasporicas1595). Cantando e tocando essas mulheres atravessam fronteiras, sejam elas territoriais ou invisíveis, e solidificam uma relação do corpo feminino com a arte musical.  

 

O longa Diaspóricas, dirigido e roteirizado pela cineasta Ana Clara Gomes, conta a história da MPB, Música Preta Brasileira e afirma que a música brasileira é uma mulher negra e o encontro de mulheres em diáspora é capaz de ressignificar as opressões estruturais do racismo e do sexismo. 

 

As histórias das musicistas goianas Flávia Carolina, Kesyde Sheilla, Maximira Luciano e Inà Avessa se cruzam em um encontro musical e ancestral inédito para rememorar o passado e pensar um afrofuturo de possibilidade ao povo negro. Elas são terra, fogo e ar que, quando se encontram, tornam-se o movimento das águas para fazer fluir a vida por meio da música. 

 

“São profissionais renomadas e com muita competência que produzem um projeto que nasce do coração da diretora Ana Clara e cativa todas as outras mulheres que se aproximam e se envolvem com o projeto Diaspóricas. É um reconhecimento das profissionais que estão envolvidas no projeto”, conceitua Jordana. 

 

Mirando no futuro sem deixar de olhar para a ancestralidade, Diaspóricas é o encontro que as águas sonoras provocam nessa terra tão distante do continente mãe e é pela música que o encontro é possível. Mulheres negras reúnem sons, timbres, ritmos, letras e melodias para mostrar que a música é uma mulher negra em ascendência. 

 

É por meio da música que vidas e histórias são recontadas e ressignificadas. São canções e instrumentos que cantam os sonhos de mulheres que não poderiam ousar devanear. E o longa é a ousadia do sonhar materializada em encontros provocados e impensados, o registro de musicistas que criam mundos com suas vozes e instrumentos musicais. 

 



Sinopse dos filmes: 


Fala Sincera (Yacewara Pataxó, 10 min, 2023) 

 

É a primeira vez que Yacewara viaja sozinha. No meio da aventura, ela envia uma videocarta para sua mãe, Sirleide. Um filme afetivo e íntimo sobre descobertas, pertencimentos e medos do início da vida adulta e de uma relação que se inicia com o audiovisual, realizado durante a oficina de formação audiovisual e política ministrada por Mari Corrêa, Sophia Pinheiro e Mara Vanessa Duarte. 

 

 

Ooni (Lilly Baniwa, 6 min, 2021) 

 

Ooni na língua baniwa quer dizer água. Água preta do Rio Negro, água branca para matar a sede depois de um dia de trabalho na roça. Água de igarapé para se banhar, água para o pajé benzer e curar da doença, água que as mulheres carregam sob suas cabeças. Água parada do lago que assoreou, água suja da cidade que vai cerceando as comunidades. Mulheres Baniwa da comunidade de Itacoatiara-Mirim, cidade de São Gabriel da Cachoeira/Amazonas, trazem no seu corpo-água histórias e danças que compõem suas formas de resistência. 

 

 

Projeto Cinemas negros e indígenas para sonhar outros mundos 

As sessões de cinema e debates do Cineclube Maria Grampinho realizadas neste primeiro semestre de 2024 integram o Projeto “Cinemas negros e indígenas para sonhar outros mundos”, aprovado pela Lei Paulo Gustavo  - Chamada pública nº 001/2023 - Secretaria Municipal de Cultura – Goiânia/GO (Modalidade Apoio à realização de ação de Cineclubes). O projeto visa a formação de público por meio do acesso a cinematografias negras e indígenas; e realizou exibições gratuitas no Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes e em escolas públicas de Goiânia.  

 

 

Maria Grampinho 

Fundado e dirigido pela pesquisadora Ceiça Ferreira, o Cineclube Maria Grampinho é um espaço educativo, sem fins lucrativos que visa a democratização da cultura e é também uma opção de lazer na região Norte de Goiânia. O nome do cineclube homenageia essa personalidade negra da Cidade de Goiás e tem como objetivo principal ser um espaço de exibição e discussão de filmes dirigidos, principalmente, por pessoas negras.  

 

 

Serviço: 

O que: Lançamento de Diaspóricas II - O Filme 

Quando: 29 de junho, às 17 horas,  

Onde:  Sertão Negro Atêlie e Escola de Artes - Rua Goiazes Q. P L.09 Setor Shangri-lá 

Entrada gratuita.


Por Joao Ribeiro 5 de setembro de 2025
No próximo sábado (6), às 15h10, a TV Anhanguera exibe o especial “Bora Lá, Goiânia” , apresentado e produzido por Rafaela Lima. O programa vai celebrar o Centro de Goiânia, um dos bairros mais antigos da cidade, que completa 93 anos e vem passando por um processo de valorização cultural após períodos de abandono e esvaziamento. A produção traz histórias de personagens que marcaram a região, como o artista Bulacha (Jhony Robson dos Santos), conhecido por suas apresentações circenses no Beco da Codorna, e Dona Lourdes , proprietária do Restaurante Popular desde a década de 1970, que relembra a época de ouro do bairro. O especial também destaca novos nomes que fortalecem a cena artística e movimentam a área central. A identidade visual do programa foi criada em parceria com o artista e arquiteto Danilo Buttas , responsável por diversos murais em Goiânia, incluindo na Praça do Trabalhador. Os elementos gráficos remetem à memória e à riqueza cultural do Setor Central. “Poder realizar essa colaboração é um trabalho muito especial, pois além de ser frequentador assíduo do Centro de Goiânia, meu trabalho parte dessa vivência com a região. Caminhar pelo centro sempre me inspira”, afirmou Buttas. O diretor do especial, João Victor Mota , reforça a importância da iniciativa: “Fazer um conteúdo dedicado ao Centro é mostrar que a TV Anhanguera acompanha de perto a história e as transformações da cidade”. Com proposta participativa, a produção promoveu encontros e rodas de conversa com a população que vive e frequenta a região. Rafaela Lima complementa: “O Centro é um espaço de diversidade e memória afetiva para muitos goianienses. Contar essa história é uma forma de valorizar e celebrar nossa capital”. Além da exibição na TV, a programação especial segue no mesmo dia em parceria com comerciantes da Rua do Lazer e da Rua 8 , com atividades culturais, shows e arte ao vivo: Programação Rua 8 12h – Encontro de Brechós 17h – Liberté: Discotecagem com duo de DJs Ruídos de Amor 12h – Zé Latinhas 20h – Samba do Zé: Milca Francielle, Weiler Jahmaika e Lucas Tomaz Rua do Lazer 12h – Fubanga 15h – Pagodinho com Lucas e os Caras 17h – Lambe Lambe ao vivo e Mesa do ateliê Vila Boa (trabalhos autorais de Marcelo Maróstica) 17h – Mostra de Registros Urbanos com Highlander Art 17h – Biras Bar 21h – Brasilidades com DJ Chaul 17h – Seu Coutinho 18h – Samba de mesa 17h – Central Rock 20h – Discotecagem com Rockabilly Gyn 19h – Espetáculo Eu Preciso de Você com Bulacha  O especial “Bora Lá, Goiânia” e as atividades ao longo do dia prometem movimentar o Centro da capital, destacando sua riqueza cultural e histórica, além de incentivar a participação da comunidade em projetos artísticos e de lazer.
Por Joao Ribeiro 4 de setembro de 2025
A MC Kaemy, tricampeã estadual e campeã nacional de freestyle em 2023, será a representante de Goiás na Superliga da Batalha da Aldeia, durante o The Town Festival 2025, em São Paulo. Capitã do time Favera Freestyle, Kaemy sobe ao Palco Quebrada no dia 7 de setembro, levando sua trajetória das batalhas de rua para um dos maiores festivais de música do país. Kaemy, uma jovem de Uruaçu, município do interior de Goiás com cerca de 42.500 habitantes, iniciou seu caminho no rap há mais de uma década, aos 14 anos de idade. Fascinada pelas rimas, ela começou a gravar e postar vídeos no YouTube, dando os primeiros passos em sua carreira musical. Em dezembro de 2023, a goiana, que já havia participado da competição, trouxe pela primeira vez o título de Campeã do Duelo Nacional de MCs, que acontece em Belo Horizonte, para Goiás!
Por Joao Ribeiro 4 de setembro de 2025
Prepare o shape e a energia, porque em setembro Goiânia vai ser tomada pelo barulho das rodinhas, o som das pickups e a vibração da cultura de rua. De 4 a 7 de setembro rola o Goiânia Crew Attack (GCA) 2025 , que chega à sua 16ª edição consolidado como a maior festa do skate brasileiro. O GCA virou um verdadeiro festival que mistura esporte, música, ocupação de espaços públicos e, claro, muita amizade. O esquema é simples: crews de todo o Brasil, aquelas galeras unidas pelo skate, chegam para disputar R$ 20 mil em prêmios, divididos igualmente entre as categorias Masculino e LGBTQIA+ Feminino . No ano passado foram 250 atletas inscritos e, neste ano, a expectativa é ainda maior. Entre os nomes confirmados está Augusto Akio, o “Japinha” , medalhista olímpico que já é figura de peso na cena mundial. Cultura urbana no palco e na pista Além das manobras insanas, o GCA é famoso pela programação cultural. O som vai invadir os dois espaços do evento: a Base Ambiente , no Centro, e a Praça Maria Angélica da C. Brandão (Bacião) , no Setor Sul. Na sexta tem show inédito da Salma , vocalista da Carne Doce, e no sábado quem comanda a festa é o fenômeno das redes Cleiton Rasta , de graça no Bacião às 20h. Durante todo o fim de semana, DJs de Goiânia, São Paulo, Brasília e Curitiba se revezam nas pickups, garantindo a trilha sonora perfeita pra quem vai colar no rolê. Compromisso com a cidade O GCA não é só festa: desde 2023, o evento tem a pegada de devolver melhorias para os espaços públicos que ocupa. Em 2025, a bola da vez é o Bacião , que vai ganhar reforma da quadra poliesportiva com novos obstáculos de skate, tabela de basquete, quadra de picleball e estrutura para as competições . Além disso, a prefeitura entra junto com roçagem, poda das árvores, lixeiras, bancos, iluminação e até a construção de um pet place e um playground. Ou seja, a cidade inteira ganha com o movimento. O Goiânia Crew Attack é um grito de resistência e celebração da cultura de rua. Se você vive o skate, a música ou simplesmente curte ver a cidade pulsando, já sabe: setembro é na base e no Bacião. Serviço – GCA 2025 📍 Base Ambiente (Rua 3, nº 84, Centro) – dias 4 e 5/09, das 13h às 23h 📍 Praça Maria Angélica da C. Brandão (Bacião), Setor Sul – dias 6 e 7/09, das 10h às 22h
Por Joao Ribeiro 2 de setembro de 2025
Nos dias 18, 19 e 20 de setembro, Goiânia recebe a segunda edição do Circo Favela – Festival Internacional de Circo Contemporâneo para a Periferia, evento que leva espetáculos, oficinas e bate-papos a pontos de cultura localizados em regiões periféricas da capital. Entre as novidades desta edição está o lançamento do livro “O Que (Não) É Circo?”, primeiro trabalho literário do artista e professor Jonathan Sena. A obra nasce de uma pesquisa aprofundada sobre o universo circense, discutindo tanto a tradição dos circos familiares quanto as novas linguagens que têm emergido no Brasil e no mundo. Sena analisa como os artistas que não pertencem a famílias tradicionais de circo vêm expandindo essa arte, num processo que equilibra saberes populares e práticas contemporâneas. “Mais do que um registro, este livro é um convite para repensarmos o circo em suas múltiplas formas e contextos. O crescimento de artistas vindos de diferentes origens mostra que essa arte está viva, em transformação constante ”, explica o autor. O lançamento da obra será no dia 20 de setembro, às 20h, no Galpão Cenográfico Wagner Gonçalves (setor Recreio Mansões) e vai contar com uma palestra no encerramento do festival, em que Jonathan Sena compartilha experiências e reflexões acumuladas em sua trajetória como artista e educador. O momento promete instigar o público a refletir sobre os sentidos e os caminhos do circo no século XXI. Além do lançamento literário, a programação do Circo Favela conta com apresentações de grupos locais e internacionais, incluindo o espetáculo português “CHICo”, além de oficinas práticas voltadas a estudantes da rede pública. O festival é aprovado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia e se firma como um espaço de encontro, formação e difusão da arte circense nas periferias. Serviço: 📚 Lançamento do livro “O Que (Não) É Circo?” 20/09 (sábado), às 20h 📍 Galpão Cenográfico Wagner Gonçalves (Rua Princesa Carolina, número 3, quadra hj10, Sitios de Recreio Mansões do Campus, 74691-265) Saiba em: https://www.instagram.com/circofavela/
Por Joao Ribeiro 2 de setembro de 2025
MC Cabelinho surpreendeu o público com o lançamento de “Rastafari”, seu primeiro single voltado para o universo do reggae. A faixa estreou ontem, às 20h, e traz uma mistura de romance, espiritualidade e reflexões pessoais, apresentando uma sonoridade suave e cadenciada que dialoga diretamente com o estilo jamaicano. O clipe da música foi gravado nos Lençóis Maranhenses, um dos cartões-postais mais marcantes do Brasil, escolhido a dedo para reforçar a ligação afetiva do artista com a região nordestina. O Maranhão é conhecido como a “terra do reggae” no país, e o cenário natural de dunas e lagoas ajudou a transmitir a atmosfera de leveza e conexão espiritual proposta pela canção. Reconhecido como um dos nomes mais versáteis da cena atual, MC Cabelinho já transitou com sucesso entre o rap, trap e funk, conquistando milhões de ouvintes e se consolidando como voz representativa da juventude periférica. Com “Rastafari”, ele mostra uma nova faceta artística, explorando ritmos diferentes sem perder a autenticidade que o consagrou. O lançamento reforça a criatividade de Cabelinho e sua capacidade de dialogar com diversas vertentes musicais. Ao se aventurar no reggae, o artista amplia seu repertório e reforça sua relevância dentro da música brasileira, abrindo caminhos para novas experimentações sonoras e consolidando ainda mais seu papel como um dos grandes nomes da cena atual. Confira Rastafari: 
Por Joao Ribeiro 29 de agosto de 2025
A cantora, compositora e produtora Sereia do Cerrado inicia em 2025 o projeto "Ressonâncias e Preservações: Músicas Afro-Brasileiras, Cânticos Sagrados Iorubás e a Música Indígena Pataxó". Para criar um espaço de troca cultural, será realizado nos dias 30 e 31 de agosto oficinas gratuitas de música afro-brasileira e palestras de representantes pataxó, no Orum Aiyê Quilombo Cultural, para pessoas pretas em Goiânia. O projeto se iniciou com uma pesquisa realizada em Goiânia, Salvador e na Costa do Descobrimento (BA), onde a produtora fez visitas a terreiros e comunidades tradicionais, além de vivências em uma aldeia pataxó. O trabalho conta com a colaboração do percussionista Maestro Macambira, referência da música afro-brasileira, além da participação do indígena Txihi Pataxó, que compartilhará cantos e saberes ancestrais do seu povo. Os registros deste encontros musicais vão se tornar um documentário especial, com lançamento em outubro deste ano. A iniciativa propõe um mergulho nas tradições musicais afro-indígenas do Brasil, com foco na valorização e preservação de expressões culturais que enfrentam risco de apagamento. Oficinas e vivências A programação terá início no sábado (30) com a participação de Txihi Pataxó, trazendo cantos e narrativas sobre espiritualidade, memória e identidade do povo Pataxó. Em seguida, o público participará de uma imersão conduzida pelo Maestro Macambira, com aulas práticas que abordarão saídas e fundamentos de cada Orixá, energias e significados das tradições, ritmos como Aguerê de Oxóssi, Alujá de Xangô e Vassi de Ogum, entre outros toques sagrados. No domingo (31), a vivência será dedicada ao samba de roda, expressão cultural que preserva a alegria e a ancestralidade do povo negro. O encerramento contará com um lanche coletivo como gesto de acolhimento e partilha. 📌Serviço: Oficinas e vivências de música afro-brasileira e indígena Local: Orum Aiyê Quilombo Cultural – Goiânia Data: 30 e 31 de agosto Atividades gratuitas destinada a pessoas pretas (Inscrições encerradas)
Por Joao Ribeiro 29 de agosto de 2025
Thiago Veigh da Silva, conhecido como Veigh, uma das vozes mais potentes da nova geração do rap nacional, anunciou sua EVOM Tour , baseada no álbum Eu Venci o Mundo (2025), um dos maiores sucessos nacionais do ano. O show de estreia será no dia 25 de outubro , no Espaço Unimed, em São Paulo, e os ingressos estarão à venda a partir de 3 de setembro , pelo site da Eventim. O álbum alcançou o Top 3 Global do Spotify e contabilizou 10 milhões de plays em menos de 24 horas. Com uma estética mais madura, o trabalho reflete a trajetória de Veigh, com letras introspectivas que abordam conquistas, desafios pessoais e a busca por equilíbrio em meio à fama. A turnê levará o repertório do disco aos palcos, incorporando dança e coreografias, transformando os shows em experiências intensas e conectadas com os fãs. O setlist inclui desde o sucesso mais recente Artista Genérico, até outros grandes hits da carreira do artista, que acumula mais de um bilhão de visualizações no YouTube, 22 milhões de ouvintes mensais nas plataformas digitais e 10 milhões de seguidores nas redes sociais. Além de São Paulo, a EVOM Tour passará por diversos estados brasileiros até o fim de 2025, incluindo Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia, Paraná e Rio de Janeiro. A turnê é uma realização da 30e , maior companhia brasileira de entretenimento ao vivo, em parceria com a Supernova Entertainment , que já produziu shows de grandes nomes nacionais e internacionais. SERVIÇO Veigh - EVOM Tour @ São Paulo Realização: 30e e Supernova Ent São Paulo Data: 25 de outubro de 2025 (sábado) Local: Espaço Unimed - R. Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo/SP Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou do responsável legal*. *Sujeito a alteração por Decisão Judicial. Bilheteria oficial: Espaço Unimed - Endereço: R. Tagipuru, 795 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01156-000 Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 17h | *Fechado em feriados, emenda de feriados, dias de jogos ou em dias de eventos de outras empresas. Vendas: informações em breve
Por Joao Ribeiro 26 de agosto de 2025
A cantora goiana Marina Versos lança seu mais recente trabalho, a música "Teu Olhar", em parceria com o DJ Hollow Minds. A faixa combina a suavidade e o estilo poético de Marina com a produção eletrônica envolvente de Hollow Minds, criando uma experiência musical única que une MPB contemporânea e elementos eletrônicos. O visualizer oficial da música já está disponível no YouTube, e trechos da canção têm sido compartilhados nas redes sociais, permitindo aos fãs uma interação direta com os artistas. Com apenas 23 anos, Marina Versos vem se destacando como uma das vozes promissoras da nova MPB. Além de cantora e compositora, ela também atua na direção de arte de seus projetos, garantindo uma identidade visual forte e autoral. A colaboração em "Teu Olhar" evidencia sua versatilidade e capacidade de explorar diferentes estilos musicais. Para acompanhar o trabalho da artista, os fãs podem seguir Marina Versos no Instagram (@marinaversos) e no YouTube, onde ela compartilha suas produções e apresentações. Confira o trabalho: 
Por Joao Ribeiro 22 de agosto de 2025
Jorge Luiz, mais conhecido como Jorgão, nasceu em Goiânia. É publicitário, DJ e produtor musical. O artista iniciou sua carreira musical como vocalista da Banda de Rock Sem Sinal em 2017. Em 2021, decidiu dar continuidade à sua carreira solo como produtor musical. Além de agitar a pista com diversas vertentes de House e Funk, Jorgão também incorpora um estilo influenciado por artistas do Rap, Rock e do House. Jorgão começou na publicidade como gestor de redes sociais e tráfego pago, ao longo dos anos trabalhou como produtor de conteúdo e já fez trabalhos de publicidade como fotos e locuções para rádios goianas. Nosso locutor das manhãs te apresenta seu novo som! Confira TRANQUILIZA!
Por Joao Ribeiro 22 de agosto de 2025
MC Hariel, um dos nomes mais influentes do funk e da música urbana brasileira, lançou hoje, 21 de agosto, o aguardado álbum “Eh Noiz ki Tá”. O trabalho marca um retorno às origens do artista, com sonoridade inspirada no funk de rua, trazendo batidas intensas, letras afiadas e a energia característica das comunidades que moldaram sua trajetória. Segundo Hariel, o título do disco é mais do que uma gíria: é um grito coletivo de identidade, orgulho e presença. Produzido por nomes de peso como Nagalli, DJ Murilo e LT no Beat, Ajaxx e DJ Perera, o álbum foi construído em torno de quatro pilares: arte, funk, cultura e união. A proposta é reafirmar o caráter coletivo do gênero, reunindo feats de destaque no cenário nacional, como Kayblack, Ferrugem, MC Cabelinho, Rael, Major RD, Neguinho da Kaxeta, Vulgo FK, MC Kako, MC Rah, entre outros. O projeto já havia sido antecipado pelo single homônimo, lançado em julho com clipe dirigido por Tico Fernandes e Kaique Alves, em parceria com a KondZilla. Composto por 15 faixas, “Eh Noiz ki Tá” apresenta parcerias marcantes, como “Aston Martin” (com Kayblack), “Sede de Vencer” (com Ferrugem), “Sinceridade” (com MC Cabelinho), “5 Letras” (com MC Kadu e Neguinho da Kaxeta) e “Bloco de Notas” (com MC Kako). A faixa foco, “XT -2”, traz um sample do cantor e compositor brasileiro Pepeu Gomes, mesclando elementos da música popular ao ritmo das pistas, em um resultado que traduz maturidade artística sem abrir mão da espontaneidade. Reconhecido como um dos principais representantes do funk consciente, Hariel acumula mais de 5 bilhões de streams e conta com uma base de 18 milhões de seguidores nas redes sociais. Ao longo da carreira, lançou sucessos que se tornaram verdadeiros hinos das periferias, como “Maçã Verde” e “Cracolândia”, e se consolidou como uma voz potente de transformação e valorização das quebradas. Aos 27 anos, Hariel reafirma com “Eh Noiz ki Tá” o compromisso de fazer música como instrumento de resistência e celebração cultural. O projeto convida o público a celebrar a presença, a união e o orgulho de onde se veio, fortalecendo o lugar do funk como arte e expressão legítima da favela.
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